terça-feira, 25 de janeiro de 2011

É tempo de amoras!

O doce sabor da amora.
(Adriano Mariussi Baumruck).

Há um gosto bom
De lembranças e histórias,
De saudades e de voltas
E amoras.

Há um gosto bom
De beijos e abraços,
Amizades e amores
E amoras.

Há um gosto bom
De pessoas e lágrimas
E amoras.

Há um gosto bom ...
Há marcas no corpo ...
E amoras no jardim.

8 comentários:

  1. Lindo, lindo, lindo, Adriano!
    Magnífica essa repetição da amora, presente ao final de cada estrofe, marcando sua privilegiada posição, seu privilegiado papel no poema!
    Você encantou-me!
    Abraço apertado da
    Zélia

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  2. Se as amoras forem jogo de palavra para amor, enamore-se; se for apenas uma fixação pela fruta, corra logo até o jardim e faça uma torta ou um suco com essas benditas amoras! Este é o meu diagnóstico!

    Muito boa a 'causa mortis' anterior! Abração e apareça (mais vezes)!

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  3. Lindo poema, Adriano!

    É tempo de amoras. Não sei se de amores.

    Beijos, poeta!

    Mirze

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  4. Adriano, que bom ter passado por aqui. Adorei os seus poemas. Um beijo!

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  5. que gostoso de sentir..
    me veio o cheiro e o sabor..
    lindos versos na sua simplicidade e ternura..
    beijos e obrigada pela visita..
    já te sigo..

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  6. dá vontade de morder
    beijo
    Laura

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  7. Eu tô numa fase que eu não gosto de saudade. Nem de amoras pra me lembrar.

    Escreve mto bem, parabéns!

    htt://pensamentosdevaneantes.blogspot.com

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  8. ...
    Dizem que a palavra amora é cor de sangue;
    que é pelos olhos da palavra lágrima que se chora...

    Abraço
    João

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