segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Mais uma dose!!!

Embriagado de poesia.
(Adriano Mariussi Baumruck)

Escrevo meu verso pobre
Nessa noite quente
Esperando assim
Curar a minha insônia
E agonizando enquanto você não vem.

Clamo por um beijo seu,
Assim como um moribundo
Clama para que ouçam suas palavras
Na hora em que nada mais lhe resta.

Escrevo alucinadamente:
Verso após verso...
Vendo as horas passarem
Lentamente.

Alguma hora vou dormir embriagado de poesia
E assim irei sonhar com você,
Oh musa infernal!

Um comentário:

  1. Não infernalize sua musa das madrugadas, meu caro: afinal, ela o está ouvindo, não, poeta moribundo?! Abração!

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