O doce sabor da amora.
(Adriano Mariussi Baumruck).
Há um gosto bom
De lembranças e histórias,
De saudades e de voltas
E amoras.
Há um gosto bom
De beijos e abraços,
Amizades e amores
E amoras.
Há um gosto bom
De pessoas e lágrimas
E amoras.
Há um gosto bom ...
Há marcas no corpo ...
E amoras no jardim.
(Adriano Mariussi Baumruck).
Há um gosto bom
De lembranças e histórias,
De saudades e de voltas
E amoras.
Há um gosto bom
De beijos e abraços,
Amizades e amores
E amoras.
Há um gosto bom
De pessoas e lágrimas
E amoras.
Há um gosto bom ...
Há marcas no corpo ...
E amoras no jardim.
Lindo, lindo, lindo, Adriano!
ResponderExcluirMagnífica essa repetição da amora, presente ao final de cada estrofe, marcando sua privilegiada posição, seu privilegiado papel no poema!
Você encantou-me!
Abraço apertado da
Zélia
Se as amoras forem jogo de palavra para amor, enamore-se; se for apenas uma fixação pela fruta, corra logo até o jardim e faça uma torta ou um suco com essas benditas amoras! Este é o meu diagnóstico!
ResponderExcluirMuito boa a 'causa mortis' anterior! Abração e apareça (mais vezes)!
Lindo poema, Adriano!
ResponderExcluirÉ tempo de amoras. Não sei se de amores.
Beijos, poeta!
Mirze
Adriano, que bom ter passado por aqui. Adorei os seus poemas. Um beijo!
ResponderExcluirque gostoso de sentir..
ResponderExcluirme veio o cheiro e o sabor..
lindos versos na sua simplicidade e ternura..
beijos e obrigada pela visita..
já te sigo..
dá vontade de morder
ResponderExcluirbeijo
Laura
Eu tô numa fase que eu não gosto de saudade. Nem de amoras pra me lembrar.
ResponderExcluirEscreve mto bem, parabéns!
htt://pensamentosdevaneantes.blogspot.com
...
ResponderExcluirDizem que a palavra amora é cor de sangue;
que é pelos olhos da palavra lágrima que se chora...
Abraço
João