Ao cruzar a ponte (A espera de alguém).
(Adriano Mariussi Baumruck)
Faço do seu jardim meu hospício;
Lá cultivo meus sonhos solitários,
Esperando encontrar algum dia seu beijo,
Mesmo que tardio, sóbrio ou embriagado.
O amor é uma casa onde nunca vou entrar;
Uma ilusão tão grande quanto morrer no mar.
Fico sozinho, a deriva do tempo e de sua vontade,
Esperando assim, curar minha insanidade.
Ainda não cruzei a ponte do amor,
Mas não espero atravessar sozinho a minha vida.
alberto caeiro / esta tarde a trovoada caiu
Há 13 horas
Sinto o mesmo, meu caro! Muito bem escrito...
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